ThisBlackHeart

" Ao fundo da escuridão ofuscante Um vulto condutor supera ventos Temporais, horas de desespero. Na terra erma, de fantasmas aterradores, O mundo cego nunca ouve a justiça E o feitiço das noites insanas Não se prolonga."

domingo, 20 de dezembro de 2009

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Publicada por Rodriguez à(s) 01:15 Sem comentários:
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Geografia das visitas

Prefácio

coisas... várias coisas ligadas à emoção, à expressão dessa emoção, acima de tudo à mania humana para o pessimismo e depressão, qual romantismo inevitável que obscurece cada dia como um fado gravítico que nos prende à terra e encaminha lentamente para a morte.
altamente optimista (optimista? -perguntarão...), na medida em que desmistifica tal conduta involuntária que oprime a natureza humana. Desmistifica e afaga com doces palavras, terapêuticos versos sobre o nada e o tudo que é o amor e a tristeza, a beleza da cor e a pureza dos movimentos e gestos...

Fecho os olhos amargos e vou
Sempre por aí além onde é o meu mundo
Que nem reconheço…
Mas sei que é negro, sempre negro
Carvão maquilhado em teu peito que antes
Era madrugada.


Rodriguez



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Sabes como naquela noite em que dançaste
Ao som dos meus versos que o homem das estrelas
Te enviou uma por mim…
Tua face brilhou, irradiou
E eu guardei-te para sempre em meu coração.
Agora, o Homem das estrelas veio recuperar-te
Levou-te para sempre
E eu já não olho o céu
Porque os meus olhos são oceanos moribundos
Onde as estrelas não reflectem sequer um fio de luz.
Agora sabes que jamais meu coração deixará de palpitar por ti
Porque é teu, e o transformaste numa estrela triste
Daquelas que só brilham quando é Primavera
A Primavera nunca vem…
E eu fico aqui a chorar para voltar a ser uma criança
E olhar o céu estrelado, maravilhado
Céu donde tu me embalas com tua luz de algodão doce.

Agosto2000

Rotina

Sentado, passeando por terras ancestrais e soturnas da cidade moderna
Digo olá à morte neste dia de luta incessante mas terna
É sempre terno o meu combate pelas horas.
Solto o olhar e caminho em direcção ao passeante infeliz que disfarça uma vidinha
De desilusões com a gravata ajeitada pela esposa.

Aquele homem nobre parece ter a sua dignidade ofendida pela luta que também é minha.
Folhas que caem sem cessar, lágrimas verticais salgam a minha pele neste doce dia.
É meio-dia. Já tomei o pequeno-almoço.

O quente gume da luz intensa provoca-me uma inquietação imensa.
Sinto o tempo aprisionar ideais de liberdade numa ditadura viciosa em que o oxigénio
Corrói a minha essência. Uma essência que será pó esquecido no limiar da noite mais longa.
A tarde é em geral entorpecimento dos músculos mentais. Torpor que vem do movimento citadino. Sinto-me cansado. Sinto que sou mais um filho da romântica inutilidade.

Quando o esgar abençoado de luz emana da minha cruz
Aí sinto a vida que é alguma coisa
Como o mar a dourar o sonho do pescador
Ir além da dor, ir até ao amor…
Vagueio! não é a vidinha, e tenho que lá voltar, porque o tempo não perdoa.
É tarde, não posso continuar meus devaneios à toa. Talvez depois do jantar.

Entrei no antro, liberto-me da ditadura.
Magia pura e nada concreta. Digo olá ao pescador de redes de cabelos dourados.
Aqui sei que a essência não respira.

Rodriguez 07 Maio 2007

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