O Tempo dança na noite das mágoas
Como um companheiro traidor
volta a cada ciclo, em seu labor
em sua dor
É Tempo de voltar ao início
É Tempo de andar em frente
O Tempo, nome próprio, nada fictício
corrói a mente, consome a gente
Horas mortas, silêncios vivos
Ressoam a abrigos no monte da morte
Monte andante, que cresce no horizonte
e que um dia vem cair defronte.
15 Nov. 2007 (ano 33)
1 comentário:
Parabéns!!! é bem a metáfora do tempo, monótono, imparável, de morte inevitável...que nos sussurra a cada tic-tac... que nos condena a cada hora...
Muito bom!!
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